Por Roberta Nunes
Eis que a bela moça, de pulso firme e olhar doce, mais uma vez foi surpreendida sorrateiramente pela falta de caráter humano. Mas a vida é assim mesmo... Cheia de ciladas efêmeras, alegres e tristes. E neste momento a moça encontra-se sem crença... De gente, valores e princípios (acredita somente em DEUS).
Será que esse fato se deu porque ela se permitiu viver, ou porque viver não pertence à sua vida? Eis que vários questionamentos, dúvidas e certezas surgem. Mais a única certeza que ela leva no peito, é que seu tenro coração foi devorado pela a vida e por suas armadilhas covardes e dissimuladas. Ah, mas em meio às nuvens escuras e pesadas (de uma água pura, que irá limpar de forma sutil sua alma) está o tempo, fiel companheiro da moça, que traz a ela a certeza de que a dor vai passar, basta acreditar... E acreditar.
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