Não queremos acreditar em sonhos, os pensamos simples utopias.
Estamos fechados em redomas e delas não ousamos sair.
O topo é inatingível para se acreditar em escaladas...
Eu tornei a voltar-me e determinei em meu coração saber, inquirir, e buscar a sabedoria e a razão, e conhecer a loucura da impiedade e a doidice dos desvarios. (Ec 7.25)
Não quero ser como o sol...
Seu brilho acalenta falsas ilusões.
Não quero ser como a lua...
Sua frieza entristece os solitários.
Por que não ser como as estrelas,
Que brilham discretamente no infinito?
Não quero...
Elas me confundem as esperanças.
Prefiro ser como as nuvens...
Levadas pelo vento a lugares diferentes,
Mudando de forma a todo momento.
Ser real, porem intocável...
Quero ser como a brisa,
Não me deixar aprisionar.
Quero ir a toda parte
Quero ter liberdade de amar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário