
Na madrugada sombria o sinistro é meu companheiro. Por entre escombros, cruzes e árvores dantescas, a lua cheia não é a única a me observar com seus olhos frios e fantasmagóricos. Um ser que suspeito estrangeiro aos meus sonhos povoa as instâncias mais recônditas dos meus pensamentos e chega a sussurrar nos meus ouvidos um convite que não cogito aceitar. Vejo uma foice que brilha ao som do bater das asas de pássaros noturnos e me chamam pro além...
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